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Protagonista, eu?

  • Foto do escritor: Fernando Carvalho
    Fernando Carvalho
  • 16 de jul. de 2021
  • 2 min de leitura

Por muitas vezes, em meus mais de 40 anos de experiência na vida corporativa, escutei o conselho de que eu deveria ser o protagonista de minha carreira. Conselho sábio e geralmente bem-intencionado. Felizmente segui esta recomendação e pude desenvolver uma carreira bem-sucedida tanto no mundo dos negócios quanto na vida acadêmica, ajudando muitas pessoas a desenvolver resultados (em minha atuação como executivo) e outras a desenvolver suas competências conhecimentos (em minha atuação como professor).

O problema em ser protagonista da nossa carreira é que poucas vezes explicamos às pessoas como isto pode ser feito na prática. Num país em que muitas pessoas (cerca de 40% segundo algumas pesquisas) estão infelizes no trabalho, aprender sobre como ser protagonista da própria carreira torna-se um fator de sobrevivência profissional e realização pessoal.

Certo, você já deve estar convencido de que deve assumir esse tal protagonismo em sua carreira. Vamos combinar o que isso significa, então? Ser protagonista é ser capaz de diagnosticar, avaliar, planejar e tomar ações para mudar aquilo que não está bom, aquilo que não te deixa satisfeito. Evidentemente, não é razoável que você espere 100% de atividades prazerosas e com satisfação total no mundo do trabalho, mas se ao menos 70% delas forem assim já seria um avanço muito grande, não é mesmo?

Então ficou fácil, é só avaliar, planejar, agir e reavaliar (qualquer semelhança com o PDCA não é mera coincidência...). O problema é que muitas vezes nos falta o como fazer isso – método, técnicas e boas ferramentas para aplicar este ciclo em nós mesmos num tema tão sensível e relevante pra cada um de nós que é a nossa carreira. Como melhorar meu autoconhecimento? Como identificar opções viáveis para meu futuro no trabalho? Como avaliar objetivamente estas opções à luz dos meus valores pessoais? Como definir meus objetivos de carreira e a estratégia mais adequada para atingi-los? Como ter a disciplina necessária para executar essa estratégia? Todas questões relevantes e cujas respostas são fatores críticos para o tal protagonismo.

No final de 2020, logo depois que terminou meu ciclo profissional como Superintendente Executivo num grande banco, comecei a repensar meu plano de carreira. E no meio do turbilhão de emoções que vivi, uma coisa era certa: gostaria de continuar ajudando as pessoas em seu desenvolvimento. Foi isto que me levou a começar a estudar o tema de Orientação de Carreiras e me preparar para passar a fazer disto um serviço especializado oferecido agora a meus clientes.

Seja protagonista, seja estrategista da sua própria carreira! Como muitas vezes é difícil fazer isso sem o devido apoio metodológico, conte com especialistas para conduzi-lo nesta reflexão que é sua - afinal o protagonista é você!


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